sábado, 7 de janeiro de 2017

CULTURA LUDICA E FANTASIOSA DO ROCOCÓ




Resultado de imagem para VESTUÁRIO PERÍODO ROCOCÓ


O período Rococó tratou a realidade de forma fantasiosa. Foi uma cultura lúdica. Houve mudanças drásticas no vestuário feminino nessa época, enquanto no masculino se alteram apenas detalhes. Esse período foi marcado por três estilos: Regência, Luís XV e Luís XVI. Como estilo da Regência, a roupa torna-se mais confortável e leve, se comparada à de períodos anteriores. O estilo Luís XV muda principalmente os penteados. O de Luís XVI, por sua vez, corresponde ao momento de transição do Rococó para o Neoclássico. A roupa é simplificada, perdendo em volume e decoração, facto influenciado pela Revolução Francesa. As cores passam a ser as da bandeira. Coube ao Renascimento, com sua revalorização do estilo clássico greco-romano, terminar por sepultar o Gótico de uma vez por todas. Este período foi caracterizado por um renovado interesse pelo passado greco-romano clássico, especialmente pela sua arte. Começou na Itália, e difundiu-se por toda a Europa, durante os séculos XV e XVI. A fragmentada sociedade feudal da Idade Média transformou-se em uma sociedade dominada, progressivamente, por instituições políticas centralizadas, com uma economia urbana e mercantil, em que floresceu o mecenato da educação, das artes e da música.

Resultado de imagem para VESTUÁRIO PERÍODO DO RENASCIMENTO

O Renascimento italiano foi, sobretudo, um fenômeno urbano, produto das cidades que floresceram no centro e no norte da Itália, como Florença, Ferrara, Milão e Veneza, resultado de um período de grande expansão econômica e demográfica dos séculos XII e XIII. As roupas masculinas eram mais extravagantes do que a feminina, os sapatos passaram a ser arredondado, e os chapéus eram enfeitados com penas ou pedras preciosas, as mangas dos GIBÕES, ou BECAS, eram bufantes e curtas, os recortes do tecido eram evidenciados pelas cores diferentes e abundantes.

As saias femininas eram amplas e ricamente bordadas, as mangas tornaram-se amplas e às vezes com aplicações de peles, a cintura era apertada, com uma espécie de corpete com um decote em forma quadrada. Tanto homens quanto mulheres, usavam longos colares de ouro e pedras preciosas. A riqueza de cores e tecidos marcou o renascimento, como uma moda bastante rica e de grandes proporções. Durante o período Elizabetano, as cores diminuíram, tornando o vestuário mais austero, as formas do traje masculino diminuíram. As saias femininas passaram a ser extremamente armadas, geralmente com arcos de arame, a parte superior do vestuário era um espartilho afunilado e alongado na parte da frente, as mangas eram bufantes e de grandes proporções, o decote sumiu, dando lugar a um vestuário mais fechado.

Os penteados femininos eram bastante elaborados, era usado um adorno na cabeça, que escondia a parte de trás dos cabelos, que eram trançados, mas a parte da frente era visível. Durante seu reinado, a rainha Elizabeth lançou a moda dos cabelos tingidos de vermelho A peça mais característica desse período foi o RUFO, uma espécie de gola armada de renda, arredondada, que fazia uma volta por todo o pescoço, geralmente possuía várias camadas, era usada pelas mulheres, embora homens de alta magistratura também as usassem. Mais tarde essas golas foram diminuindo dando origem ás golas caídas de tecido liso com pouca renda, geralmente brancas.




Nenhum comentário:

Postar um comentário